Ah! Se eu tivesse
Tarimba
Nesse tal de
Jogo do amor...
Poderia jogá-lo
O tempo todo
Entrar e sair
Dele
Quando a mim
Fosse conveniente.
Seria grande
Investidora,
Colheria incontáveis
Lucros,
Consoantes
As minha finalidades,
Sem padecer
De qualquer
Provável sequela.
Logo seria vitoriosa,
perita e reconhecidamente
Professora desse tal de
Jogo do amor.
Ai de mim,
que não aprendi
a ser outra(as),
Que não possuo
Mercadoria de troca,
E tampouco domino
Técnicas de conquista.
Talvez eu devesse
Estar atenta
Quando minha mãe
Quis me dotar
De todas as manhas
Desse tal de
Jogo do Amor...
(fim da segunda parte)
nathalia colombo
quarta-feira, 25 de agosto de 2010
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"Quando vc me quiser rever, já vai me encontrar refeita, pode crêr. Olhos nos olhos, quero ver o que vc diz, quero ver como suporta me ver tão feliz. E que venho até remoçando, me pego cantando, sem mais nem porquê..."
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