Sinto na língua a
expressão da palavra
calada pela mudez tímida
da mão
inteiro
o corpo pulsa
Olhos, dorso e coxas sentem-se no leito
pouco defasados
das batidas do coração
E ando
sobre uma estreita divisão:
PRISÃO X livres
Ver os lados
perceber
Impressões sensoriais
ou sentidos impressos?
O tempo insiste
Faz-me esperar por
Algo a me revelar
Algo a me levar
Algo a me ver
Algo a mim, velar
Algo a mim, valer.
E eu persisto
medito itinerante
aguardando o crescer
nesse leito pulsante.
nathalia colombo
expressão da palavra
calada pela mudez tímida
da mão
inteiro
o corpo pulsa
Olhos, dorso e coxas sentem-se no leito
pouco defasados
das batidas do coração
E ando
sobre uma estreita divisão:
PRISÃO X livres
Ver os lados
perceber
Impressões sensoriais
ou sentidos impressos?
O tempo insiste
Faz-me esperar por
Algo a me revelar
Algo a me levar
Algo a me ver
Algo a mim, velar
Algo a mim, valer.
E eu persisto
medito itinerante
aguardando o crescer
nesse leito pulsante.
nathalia colombo
Sensacional. Pareço ler "minh'alma jaz aqui-a autora"
ResponderExcluir/Algo a mim, velar /Algo a mim, valer.
Oi nathalia
ResponderExcluirachei a toca!
muito legal esse poema, gostei.
um abraço,
fred